O Campeão da Lucratividade!

Produção de leite na seca

A produção de leite é mais complexa do que se imagina. Para que haja uma produção consistente e sustentável, o criador deve realizar um planejamento a longo prazo, inclusive, acompanhando as constantes mudanças climáticas que, podem comprometer toda a forma de manejo do rebanho. Todo o processo é ditado por diversos procedimentos padrão para que o consumidor tenha sempre um produto da melhor qualidade.

Muitas particularidades são levadas em consideração, desde a temperatura, higiene e meios de tornar o ambiente o menos nocivo para o bem-estar das vacas, que deve encontrar condições propicias para produzir o leite, isso porque a sanidade do animal também vai ditar sua capacidade produtiva.

Outro detalhe importante, que todo produtor deve priorizar, é investir em um bom sistema de acondicionamento do leite, após a ordenha, para que a distribuição às indústrias seja feita de maneira segura, sem comprometer o produto. O condicionamento deve ser feito a pelo menos, 4ºc com temperatura estável, para que assim, o leite possa ser transportado para a o laticínio. Ao chegar às indústrias, o produto também passa por rigorosos testes de qualidade com o propósito de atestar suas propriedades e benefícios.

O que muitos não imaginam é que, são inúmeros os cuidados e detalhes que devem ser seguidos para que todo este caminho seja percorrido com sucesso. Ou seja, do campo até a mesa, o leite passa por muitas etapas e ainda é transformado em diversos produtos, apreciados por milhares de pessoas, além de movimentar anualmente, bilhões de reais e gerar emprego e renda para inúmeras famílias. Logo, vale a pena entender como esta indústria funciona.

Como mencionado, já é mais do que comprovado que o clima interfere na produtividade, porque as condições de pasto estão diretamente ligadas a quantidade de chuvas ou falta delas, e neste ano, os desafios continuam, devido à escassez de água, que atinge a maioria dos estados e que tornou o custo-benefício de recursos ainda mais caro. De acordo com o órgão do governo que monitora a seca no Brasil, estamos enfrentando o período mais complicado dos últimos 90 anos.

Quando falamos em recursos aqui, é levado em consideração tudo o que é utilizado para a produção, o que inclui até mesmo a energia elétrica, que em consequência das baixas nos reservatórios de água, também está mais cara. Citar isso é interessante, pois a energia é uma aliada na ordenha e condicionamento do leite.

Dessa forma, é evidente que, a manutenção da infraestrutura para o manejo e produção também é prejudica pela falta de chuva, com destaque para a qualidade do capim que têm uma queda expressiva e é utilizado para complementar a nutrição das vacas. Assim, com os pastos mais secos, os litros de leite por animal também diminuem, fazendo com que o produtor tenha que encontrar alternativas mais sustentáveis para manter a produção em níveis razoáveis sem comprometer seu orçamento.

Sem chuvas, o calor aumenta, e quando está em excesso, é extremamente prejudicial para o bem-estar dos animais que gastam mais energia para o resfriamento do corpo, aumentando os níveis de estresse e com isso, passam a produzir menos. A produção média de leite por vaca comum pode variar de acordo com os fatores já descritos acima, e também pela variedade genética, porém pode-se registrar 5 litros por animal em média por dia, o que, dependendo do sistema de confinamento, pode dobrar e chegar até 10 litros. No caso das vacas holandesas, a média é de 9 litros por cabeça, mas pode chegar até 26 litros nos períodos de pico de lactação. O Brasil é um dos maiores produtores de leite a nível mundial chegando anualmente a pouco mais de 33 bilhões de reais em produção por ano.

Está na região sudeste do país, a maior produtora de leite, ao lado da região sul, que juntas são responsáveis pela entrega de 68% do leite nacional. De acordo com o IBGE- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, a produção de leite tende a aumentar, isso em condições, favoráveis, pois em 2020, a quantidade de leite produzido cresceu em mais de 10% se comparado ao ano anterior. A produção de leite teve um aumento de 80% em quase duas décadas, de acordo com o Embrapa.

Porém há um dado alarmante, pois, a quantidade de pessoas dispostas a investir nesta área é cada vez menor, entretanto as formas de produção estão mais eficientes, o que em tese, não diminuiu o fornecimento. Em 2020 o lucro de laticínios chegou a mais de 70 bilhões, pois o leite é um alimento com alta procura e que vende saudabilidade, além de ser largamente utilizado na indústria alimentícia.

Mas voltando a questão climática, um risco trazido pelas temperaturas altas é que as vacas prenhes também sofrem e isso, em muitos casos, gera abortos espontâneos, comprometendo inclusive o futuro do rebanho. Além do calor e falta de chuva, um aspecto a ser analisado são as queimadas, que acontecem com mais facilidade devido à baixa umidade relativa do ar. Os incêndios criminosos colocam em risco a saúde e, também, a vida dos animais e com isso, o período de secas se torna ainda mais perigoso e estressante.

Outro aspecto que pode comprometer a pastagem além da temperatura escaldante, é o frio intenso. As geadas, podem acabar com produções inteiras e, inclusive, destruir a pastagem e vegetação, ou seja, sempre há uma preocupação em relação à nutrição do rebanho.

O clima não influencia somente na alimentação, que impacta na produtividade, mas também na saúde dos animais e na época das águas, o produtor deve estar atento, uma vez que é propícia para infestação de parasitas, como o carrapato. Dessa maneira, os cuidados devem ser redobrados e não somente em uma estação do ano, mas em todas, o que demanda diversos desafios para os produtores.

O que muitos produtores devem ter em mente é que, realizar a gestão da fazenda pode ser uma atividade menos desgastante quando o planejamento é aliado à soluções, e a Ruminar pode oferecer este suporte para que a nutrição e a sanidade não sejam mais um fator de preocupação no dia a dia do rebanho.

Quem é produtor de leite sabe que todos os dias deve-se encontrar alternativas e soluções para que a produtividade se mantenha sempre alta, garantindo a saúde do rebanho. É muito importante se manter atualizado sobre diversos assuntos como, clima, qualidade do solo, alternativas de nutrição adequadas e principalmente, planejar como enfrentar os momentos de maior dificuldade.

Vistos os inúmeros desafios, aqui vão dicas que podem ajudar a minimizar o impacto, principalmente dos períodos de seca, para a produção do leite. De acordo com matéria publicada pela fundação ROGE, os períodos secos, geralmente compreendem o final da gestação das vacas, e pode ser decisivo para uma boa lactação.

Este período é considerado de descanso para estes animais, pois é um momento em que ela se prepara para parir e produzir o leite. Uma das chaves para tornar esse tempo proveitoso e sem maiores problemas, é apostar na nutrição e manejo. Para isso, a Ruminar oferece soluções para suplementar a alimentação e ainda atribuir mais saúde às vacas leiteiras.

Um dos produtos indicados, é o Ruminar Leite, um estimulador imunoprotetor que, além de ajudar na produção do leite, também reforça a saúde dos animais. Suas principais vantagens são:

Redução da CCS – que são a Contagem de Células Somáticas, que são mecanismos de defesa do organismo, principalmente contra a mastite. Altos níveis de CCS podem indicar que a vaca tem algum tipo de infecção na glândula mamária. Com o Ruminar Leite, o sistema imunológico é estimulado a criar anticorpos e a se tornar mais resistente, o que diminui muito a ocorrência de mastite, um problema que pode arruinar a produção de leite, entre outras patologias.

De forma mais técnica, o estimulador atende as exigências da IN62/2011 que normatiza a qualidade do leite em todos os elos da cadeia produtiva. É de conhecimento de todos os produtores, a importância da manutenção da CCS abaixo das 400.000 CS/ml de leite, ressaltando que alguns laticínios, com maior grau de exigência, tem trabalhado com CSS abaixo de 200.000 e o Ruminar Leite tem contribuído para isso, proporcionando o equilíbrio fisiológico necessário para melhoria geral na sanidade do rebanho, diminuição da CCS, aumento da produção e valorização na oferta de leite com qualidade para consumo.

É possível produzir mais leite com maior teor de gordura e proteínas. As propriedades do Ruminar Leite estão diretamente ligadas à capacidade de transformar todo o alimento ingerido pela vaca em nutrientes que adicionam ao leite altos níveis de gordura, o que influência diretamente em um maior percentual de proteínas.

Com essas vantagens, é claro que a produtividade aumenta e consequentemente, o lucro do produtor, que pode utilizar o Ruminar Leite inclusive em bezerros na fase de amamentação, fazendo com que o desenvolvimento aconteça de forma saudável, estimulando a ingestão de alimentos sólidos, aumentando a absorção de nutrientes e antecipando o desenvolvimento do rúmen.

Nas vacas em fase de lactação, o estimulador aumenta a digestão dos alimentos, e a absorção dos nutrientes, além da conversão alimentar devido à ação da levedura e bactérias que produzem enzimas digestivas, elevando a produção para o potencial máximo do rebanho. O retorno é leite com maior teor de sólidos totais (proteínas e gordura), ou seja, melhora na qualidade e quantidade de leite.

Algo importante a ser ressalto é que o estimulador deve ser utilizado em conjunto com todas as medidas necessárias para conter doenças e aumentar a produtividade (manejo sanitário e manejo nutricional). Não deve ser inserido em substituição a qualquer outro método e sim, ser combinado com as medidas protetivas que já são corriqueiras no dia a dia do produtor.

O produto melhora o escore corporal das vacas por aumento da digestão, e fornecimento das vitaminas ADE e os microminerais (cromo, selênio e zinco), promovendo maior índice de prenhez com menor intervalo entre os partos.

Em épocas de seca, a suplementação desses nutrientes aumenta a resistência e a qualidade de vida do rebanho, já que é composto por bactérias probióticas e prebióticos que, em simbiose, aumentam as defesas do organismo devido ao estímulo do sistema imunológico, ocupam os pontos de fixação no tubo digestivo de maneira eficaz e continuada, reduzem as bactérias que causam doenças no animal, diminuem as incidências das infecções e impedem a ocorrência de problemas nutricionais.

Não há contraindicações para o uso do Ruminar Leite, e é inclusive, sugerido o uso para bovinos de leite, nas fases de produção e reprodução. O uso recomendado é de 2 gramas/animal/dia, misturado ao sal mineralizado, proteínado ou ração. Dessa forma, o produto rende e o custo-benefício é grande, já que a produção aumenta e traz maior rentabilidade.

Em momentos de condições climáticas desafiadoras, é importante investir em alternativas que possam facilitar o manejo e melhorar a saúde do rebanho a fim de garantir a qualidade e volume do leite. A chave de todo o sucesso em épocas austeras é a alimentação. Em resumo, os animais sentem as mudanças climáticas e isso influência no funcionamento do organismo como um todo, bem como, na sanidade do animal, e faz com que a produção de leite diminua.

O Ruminar Leite é a solução perfeita e indicada para lidar com a seca e melhorar a nutrição e saúde dos animais e pode ser encontrado na lojaruminar.com.br disponível em embalagens nas versões de 25kg e 5 kg.